terça-feira, 26 de julho de 2011

COMUNIQUE-SE, ALEITAMANTO: UMA EXPERIÊNCIA EM 3D

         AMAMENTAÇÃO NA PRIMEIRA HORA: PROTEÇÃO SEM DEMORA

 O aleitamento materno é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido, portanto um direito inato (ICHISATO & SHIMO, 2002). É uma das maneiras mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida (ICHISATO & SHIMO, 2001).
     É uma prática natural e eficaz. Um ato cujo sucesso depende de fatores históricos, sociais, culturais, epsicológicos da puérpera e do compromisso e conhecimento técnico-científico dos profissionais de saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno.
     O profissional de saúde deve identificar durante o pré-natal os conhecimentos, a experiência prática, as crenças e a vivência social e familiar da gestante a fim de promover educação em saúde para o aleitamento materno, assim como, garantir  vigilância  e efetividade  durante a assistência a nutriz no pós-parto.
    O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês de vida, e mantido associado a outros alimentos até o segundo ano de vida conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (MS), Organização Mundial de Saúde (OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a World Health Organization (VENÂNCIO, 2003).
     O real impacto social do aleitamento materno pode ser quantificado através da diminuição de atendimento médico, hospitalizações e do uso de medicamentos, como também, menor absenteísmo dos pais ao trabalho, uma vez que as crianças que recebem leite materno adoecem menos (GIUGLIANI, 2000).
     O aleitamento materno exclusivo (quando a criança recebe somente leite materno e nenhum outro alimento liquido ou sólido) é recomendado pela OMS e pelo Ministério da Saúde durante um período de pelo menos 6 meses.  Isto se deve ao fato do leite conter todos os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento da criança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário